PRTG Network Monitor -
Por Rafael Brianezi
A proposta deste artigo Ă© apresentar de maneira objetiva a ferramenta de GerĂȘncia de
Redes PRTG Network Monitor, como uma plataforma completa e unificada para
monitoração de redes, incluindo seus ativos e serviços. Assume-se aqui que o leitor jå
conheça alguns conceitos bĂĄsicos de GerĂȘncia de Redes, como por exemplo, os principais
protocolos utilizados para monitoração de redes (SNMP, WMI, etc.)
1. Introdução
O artigo apresenta a ferramenta PRTG Network Monitor, descrevendo as
caracterĂsticas que a torna capaz de auxiliar administradores de redes e de sistemas a obterem
dados importantes para disponibilidade, anĂĄlise de performance e plano de capacidade.
A Seção 2 deste artigo descreve algumas das caracterĂsticas fundamentais de um bom
sistema de monitoração, assim como a importùncia destes sistemas. A seguir, a Seção 3 foca
em apresentar o PRTG Network Monitor, suas caracterĂsticas, seus requisitos, componentes
estruturais e licenças de uso. A Seção 4 demonstra como obter o instalador da ferramenta,
apresenta o processo completo de instalação, e demonstra como criar a configuração båsica
inicial. A Seção 5 mostra rapidamente alguns exemplos de gråficos gerados pelo PRTG, e
como estes gråficos foram configurados. Por fim a Seção 6 demonstra como configurar um
Servidor de ContingĂȘncia - "Failover Clustering" para o PRTG.
2. Sistemas de Monitorização
O crescente aumento da complexidade das redes de computadores nas empresas de
modo geral, torna indispensåvel aos administradores de redes e de sistemas a utilização de
softwares de monitorização cada vez mais completos e eficientes, que permitam
prevenir e solucionar problemas de maneira proativa, garantindo que os dados de negĂłcio
fluam sem problemas entre funcionĂĄrios, escritĂłrios e clientes.
Atualmente o mercado disponibiliza inĂșmeras soluçÔes como: PRTG, Zabbix,
Nagios, Cacti, Cricket, MRTG, e muitas outras. Todas com o propĂłsito comum de auxiliar
os administradores a garantirem o bom funcionamento das redes e serviços. Por esse motivo,
antes de escolher qual ou quais destas ferramentas utilizar, Ă© necessĂĄrio um longo perĂodo de
estudos e testes, para sĂł assim poder identificar quais destas incorporam funcionalidades
fundamentais para um gerenciamento confiĂĄvel, seguro e eficiente.
Como orientaçÔes seguem dez caracterĂsticas que podem ser levadas em
consideração na hora de decidir-se sobre um bom software de monitoração:
• Interface amigĂĄvel com gerenciamento centralizado via web, suporte a multiusuĂĄrio e
nĂveis de acessos;
• Facilidade de instalação, configuração e customização;
• Sistema eficiente de auto busca (Auto Discovery) de dispositivos a serem
monitorados;
• Alertas customizĂĄveis via e-mail, sms, scripts, alertas audĂveis ou atravĂ©s do prĂłprio
monitor;
• RelatĂłrios grĂĄficos gerados em tempo real ou por perĂodo;
• Logfiles detalhados de todas as atividades e resultados;
• Suporte a mĂșltiplos protocolos de gerenciamento de redes: Ex: Ping, WMI, SNMP,
NetFlow, sFlow, jFlow, Packet Sniffing etc;
• Sistema de backup e facilidade de restauração em caso de desastre;
• Facilidade para configuração do software em Cluster de Failover;
• Viabilidade sobre o valor da licença de uso. (quando necessĂĄrio);
Nota: Quando estiver avaliando a relação custo-benefĂcio de uma ferramenta de
monitoração, atente para o fato de que algumas ferramentas só conseguem se
equiparar a outras com a instalação de add-ons ou plugins, e estes na maioria das
vezes sĂŁo cobrados Ă parte.
Dentre as inĂșmeras soluçÔes de monitoração existentes no mercado, o PRTG
Network Monitor criado pela Paessler (http://www.paessler.com), apresentou-se como uma
ferramenta completa, eficiente, acessĂvel e fĂĄcil de usar. Sendo assim, esta foi escolhida para
ser apresentada neste presente artigo.
3. PRTG Network Monitor
PRTG Network Monitor (sucessor do PRTG Traffic Grapher) Ă© uma poderosa
ferramenta de monitoração, baseada na plataforma operacional Windows, adequado para
redes de pequeno, médio e grande porte, capaz de monitorar LANs, WANs, WLANs e VPNs
no que diz respeito Ă disponibilidade da rede e uso de banda, bem como vĂĄrios outros
parùmetros, tais como qualidade de serviço, carga de memória, uso de CPU, sistemas Linux,
sistemas Windows, roteadores, switches, servidores de e-mails, servidores de arquivos, e
muito mais. Permite aos Administradores de Sistemas e Redes obterem informaçÔes como:
leituras de relatĂłrios e grĂĄficos de dados gerados em tempo real e periĂłdicos, previsĂŁo das
tendĂȘncias de uso com o objetivo de otimizar a eficiĂȘncia do sistema de rede e evitar possĂveis
problemas, entre outras.
Para coletar os dados e fazer a monitoração, o PRTG utiliza-se de muitos protocolos
de GerĂȘncia de Rede conhecidos, dentre eles destacam-se: Simple Network Management
Protocol (SNMP), Windows Management Instrumentation (WMI), packet sniffer, Cisco
NetFlow (bem como sFlow e jFlow) e muitos outros. Todos os dados coletados por estes
protocolos sĂŁo armazenados em um banco de dados interno proporcionando uma visĂŁo de
longo prazo sobre o estado geral e sobre a utilização da rede.
Sempre que uma possĂvel ameaça ao desempenho Ă© detectada, o PRTG emite um
alerta que pode chegar ao administrador por email, sms, mensagem sonora ou relatĂłrio de
dados na tela de um computador ou celular.
3.1 Requisitos de Hardware e Software
Requisitos de Hardware para o PRTG Core Server e PRTG Probe
O dimensionamento da estrutura de hardware que serå utilizada para a instalação do
Core Server assim como da Probe, dependerĂĄ diretamente dos tipos de sensores e intervalos
de varredura que serĂŁo definidos. Os parĂąmetros informados a seguir sĂŁo fornecidos pela
Paessler, apenas como uma referĂȘncia para um cenĂĄrio de uso comum do PRTG (com base
em um intervalo padrĂŁo de varredura executada pelos sensores a cada 60 segundos).
• CPU: Um processador de mĂ©dia capacidade construĂdo em 2007 pode facilmente
monitorar 1.000 sensores.
• MemĂłria RAM: Requisito mĂnimo: 1024 MB. SerĂĄ necessĂĄrio cerca de 150 Kilobyte
de RAM por sensor.
• Disco rĂgido: Ă necessĂĄrio cerca de 200 Kilobyte de espaço em disco por sensor por
dia.
Exemplo de cenĂĄrio: O PRTG Network Monitor foi testado com sucesso pela
Paessler monitorando 20.000 sensores SNMP em um sistema com duas CPUs Quad-Core
(Dell 2900 III, 16 GB de RAM, Windows 2003 64-Bit). Este cenĂĄrio requer cerca de 3,5 GB
de RAM para os processos do PRTG, e consome cerca de 800 GB de espaço em disco por
ano.
O Core Server, assim como a Probe, podem ser executados em plataforma
virtualizada. Abaixo seguem as plataformas de virtualização onde os testes foram realizados
com sucesso:
Virtual Host Technology Cl
A planilha pode ser obtida na seguinte URL:
http://download-cdn.paessler.com/download/PRTG_12_Site_Planner.xls
Sistema Operacional para o PRTG Core Server e PRTG Probe
Oficialmente o PRTG Core Server e PRTG Probe suportam as versÔes de 32-bit e 64-bit dos
seguintes sistemas operacionais (arquiteturas x86/x64 Intel apenas):
• Microsoft Windows XP SP2 ou posterior
• Microsoft Windows Vista *
• Microsoft Windows Server 2003 SP1 ou posterior
• Microsoft Windows Server 2008 *
• Microsoft Windows Server 2008 R2
• Microsoft Windows 7
• Microsoft Windows 8
• Microsoft Windows Server 2012
* Por questÔes de desempenho, não se recomenda utilizar o Windows Vista ou Windows
Server 2008 R1, especialmente no monitoramento através do Windows Management
Instrumentation (WMI).
3.2 Estrutura do PRTG
Estruturalmente o PRTG Network Monitor Ă© composto de partes diferentes, que
podem ser divididas em trĂȘs principais categorias: partes do sistema, interfaces de controle
e interfaces de administração båsicas.
Partes do Sistema
Core Server: Este é o coração ou a parte central de uma instalação do PRTG,
responsĂĄvel por executar os seguintes processos:
• Gerenciamento das configuraçÔes para monitoramento de objetos;
• GestĂŁo e configuração das probes conectadas;
• GestĂŁo do Cluster;
• Banco de Dados para monitorar os resultados;
• GestĂŁo de notificaçÔes, incluindo um servidor de correio para entrega de emails;
• Gerador de RelatĂłrios;
• Gerador de Contas de UsuĂĄrios;
• GestĂŁo e eliminação de dados antigos (mais velhos que 365 dias, por exemplo);
• Servidor Web e APIs. O servidor web embutido na instalação, Ă© rĂĄpido e seguro (nĂŁo
sendo necessåria a instalação do IIS ou Apache) suporta HTTP e HTTPS (via SSL).
Ele Ă© responsĂĄvel por disponibilizar a interface web quando acessado de um
navegador, e também é responsåvel por responder às requisiçÔes (calls), feitas por
meio de API (Application Programming Interface).
Nota: Tanto o Core Server quanto as Probes são configurados como serviços do
Windows, sendo permanentemente executados sem a necessidade de um usuĂĄrio estar
logado.
Probe(s): Através de sensores configurados pelo administrador, a Probe é responsåvel
por monitorar todos os dispositivos do sistema, e enviar os dados coletados ao Core Server.
Após a instalação, o PRTG cria a primeira Probe automaticamente, chamada de Probe Local,
e esta é executada na mesma måquina que o Core Server. No entanto, existem vårias situaçÔes
que tornam necessĂĄrio trabalhar com a chamada Probe Remota na mesma LAN ou em locais
remotos.
Exemplos:
• VocĂȘ tem mais de um local e vocĂȘ precisa ter certeza de que os serviços estĂŁo
disponĂveis em todos os locais.
• Sua rede Ă© separada em vĂĄrias LANs por firewalls e a Probe Local nĂŁo pode monitorar
serviços especĂficos por de trĂĄs destes firewalls.
Quando o PRTG Ă© configurado em um ambiente em cluster, existe uma adicional
Probe Cluster em todos os nĂłs, e os dispositivos pertencentes a esta Probe, passam a ser
monitorados por cada nó do cluster, permitindo uma monitoração em diferentes perspectivas,
e garantindo contingĂȘncia se um dos nĂłs falhar, ou em caso de atualizaçÔes do PRTG.
Com o intuito de monitorar a vitalidade do próprio Core Server, a instalação do PRTG
cria automaticamente alguns sensores como Core/Probe Health, Cluster Probe Health,
Bandwidth Sensor e Disk Free. Embora seja possĂvel remover estes sensores, Ă©
recomendado mantĂȘ-los, a fim de descobrir sobrecargas e situaçÔes que podem distorcer os
resultados do monitoramento.
Interfaces de Controle
Ajax Web Interface: A interface web baseada em Ajax é usada para configuração de
dispositivos e sensores, bem como para a anålise dos resultados da monitoração. Também é
utilizada para administração do sistema de modo geral, e o gerenciamento de usuårios e
grupos.
Enterprise Console: Um aplicativo nativo da plataforma Windows, utilizado como
uma alternativa para a interface web. Com o Enterprise Console, Ă© possĂvel conectar-se de
forma independente em diferentes instalaçÔes do PRTG Core Server, e gerenciå-los em
apenas uma visualização. Também mostra informaçÔes agregadas para todos os servidores
PRTG em um Ășnico programa, mesmo em grandes configuraçÔes, sendo ideal para empresas
que empregam um grande nĂșmero de sensores.
Mobile Web GUI: Uma interface somente de leitura, otimizada para acesso mĂłvel ao
PRTG. Usando jQuery Mobile, esta interface Ă© compatĂvel com quase todos os dispositivos
mĂłveis disponĂvel no mercado.
Interfaces de Administração Båsicas
PRTG Server Administrator: Usado para definir as configuraçÔes båsicas do Core
Server, como o login de administrador, Endereços IPs do servidor web e a porta, as
configuraçÔes de conexão com a Probe, o modo de cluster, idioma do sistema, e outras.
PRTG Probe Administrador: Usado para configurar as definiçÔes båsicas, tais como
o nome da Probe, IP e as configuraçÔes de conexão com o servidor.
3.3 Hierarquia de Objetos
Em uma configuração de monitoramento do PRTG, os objetos estão todos dispostos
em uma hierarquia de årvore (Figura 1), permitindo uma navegação facilitada e organizada,
dando ao administrador a possibilidade de separar os objetos em grupos e monitorar
dispositivos e serviços semelhantes.
Figura 1: Representação da Hierarquia de Objetos
Root Group: Esta Ă© a instĂąncia superior na hierarquia de objetos do PRTG contendo
todos os outros objetos em sua configuração. Usando o mecanismo de herança, recomenda-se
ajustar as configuraçÔes padrão no Root Group, para que todos os outros objetos possam
herdar-los. Isto facilita configuraçÔes posteriores.
Probe: Cada grupo na hierarquia, com exceção do Root Group, faz parte de uma
Probe, e todos os objetos configurados abaixo dela serĂŁo monitorados por ela.
Group: Em cada Probe podem existir um ou mais grupos, cuja finalidade principal Ă©
organizar de forma lĂłgica objetos semelhantes.
Device: Para o PRTG, cada Device representa um dispositivo real da rede, passĂvel de
ser monitorado. Em cada Probe ou Group, vocĂȘ deverĂĄ adicionar os Devices (dispositivos)
que desejar monitorar.
Sensor: Para cada Device (dispositivo a ser monitorado), Ă© possĂvel configurar uma
sĂ©rie de sensores. Cada sensor ficarĂĄ responsĂĄvel por monitorar um Ășnico aspecto do
dispositivo. Ex: consumo de CPU, consumo de memĂłria, trĂĄfego de uma placa de rede etc. Na
versĂŁo 12.4.6.3341 (Nov 20th, 2012), o PRTG disponibiliza mais de 150 tipos de sensores
(Ping, HTTP, WMI, SMTP, POP3, DNS e muitos outros)
Channel: Cada sensor tem uma série de canais através dos quais ele recebe diferentes
fluxos de dados. Os canais disponĂveis dependem do tipo de sensor utilizado. Um canal de
sensor pode conter, por exemplo: tempo de inatividade de um dispositivo, tempo de
carregamento de uma pågina web, o tempo de resposta de um serviço Remote Desktop, etc
3.4 Sistema de NotificaçÔes
O sistema de notificaçÔes pode ser considerado como uma das partes essenciais do
PRTG, pois é o responsåvel por enviar alertas ao Administrador ou executar açÔes, sempre
que descobre um estado como, por exemplo: Sensor lento ou falhando, ou quando valores
limiares sĂŁo violados.
Exemplos de Triggers (gatilhos) que podem configurados nos sensores para desencadear
alerta(s) ou ação(Ôes):
• AlteraçÔes de status do sensor (Sensor status changes): Ocorre por exemplo, quando
um sensor muda de estado para UP ou para Down, se as respostas sĂŁo lentas ou se o
sensor mostra o status Unusual.
• Violação do limiar de valor do sensor (Sensor value threshold breaches): Ocorre por
exemplo, quando um sensor de tempo obtem respostas superiores a 1.000 ms, durante
mais de 30 minutos.
• Violação do limiar de velocidade (Speed threshold breaches): Ocorre por exemplo,
quando um sensor de trĂĄfego mostra que mais de 1 Mbit/s durante mais de 5 minutos.
• Violação do limiar de volume (Volume threshold breaches): Ocorre por exemplo,
quando um sensor de trĂĄfego mostra mais do que 1 Gbyte transferido em 24 horas.
• AlteraçÔes de valor do sensor (Sensor value changes): Ocorre por exemplo, quando
sĂŁo monitorados os arquivos de um HD.
Exemplos de açÔes que podem ser desencadeadas:
• Enviar E-mail
• Adicionar Entrada no Registro de Eventos (EventLog)
• Enviar Mensagem Syslog
• Enviar SNMP Trap
• Enviar Mensagem SMS
• Executar uma açÔes HTTP
• Executar um Programa/Script
3.5 Licenças do PRTG e termos de manutenção
Freeware Edition: Indicada para uma rede båsica, esta licença do PRTG tem as
seguintes caracterĂsticas:
• Pode ser utilizada gratuitamente para uso pessoal ou comercial.
• Pode monitorar atĂ© 10 sensores.
• Suporta todos os tipos de sensores disponĂveis.
• O menor intervalo de monitoramento disponĂvel Ă© de um minuto.
Nota: Para usar a licença Freeware Edition, instale primeiramente a versão Trial
Edition para obter a chave de avaliação gratuita. Quando o perĂodo de teste da versĂŁo
Trial Edition acabar, estĂĄ serĂĄ revertida automaticamente para Freeware Edition.
Trial Edition: Destinada a clientes que desejam avaliar o PRTG, interessados na
aquisição de licenças comerciais. Esta licença tem as seguintes caracterĂsticas:
• Pode monitorar um nĂșmero ilimitado de sensores.
• Suporta todos os tipos de sensores disponĂveis.
• O menor intervalo de monitoramento disponĂvel Ă© de um segundo (embora um
intervalo mĂnimo de 10 segundos seja o recomendado).
• PerĂodo de teste limitado a 30 dias (revertendo automaticamente para licença
Freeware Edition depois deste perĂodo).
• Permite a instalação de um cluster de failover, composto por dois nĂłs.
Special Edition: Com esta licença, Ă© possĂvel ampliar o nĂșmero de sensores
gratuitos da licença Freeware Edition, de 10 para 30. Para isso, basta colocar um link para
http://www.paessler.com em qualquer lugar em seu site, utilizando um dos banners
disponibilizados pela Paessler em: http://www.paessler.com/prtg/prtgbanners. Em seguida,
basta enviar um e-mail para sales@paessler.com mencionando a URL de sua pĂĄgina, e eles
lhe fornecerĂŁo uma nova chave que disponibilizarĂĄ mais 20 sensores gratuitos.
Commercial Editions: Existem algumas variaçÔes nas licenças do tipo Comercial,
isso se faz necessĂĄrio para atender a demanda de clientes menores, bem como de clientes
Nota: O perĂodo de Manutenção de Software pode ser renovado apĂłs um ano. E o
preço serå de 25% do preço atual da licença.
ApĂłs expirar o perĂodo de Manutenção do Software, nĂŁo serĂĄ mais possĂvel fazer
download das novas versÔes do PRTG. E no caso de problemas de suporte, a prioridade é
sempre dada aos clientes com contratos de manutenção.
Valores das licenças do PRTG
Figura 2: Valores das Licenças do PRTG.
Valores do PerĂodo de Manutenção do Software
Figura 3: Valores do PerĂodo de Manutenção do Software.
Nota: Os dados da Figura 2 e Figura 3 foram coletados em 25/11/2012 da seguinte
fonte: https://shop.paessler.com/en/prtg#maint
4. Download, Instalação e Configuração Båsica do PRTG
4.1 Download
No website da Paessler encontramos dois diferentes instaladores para o PRTG:
• Instalador pĂșblico: para as ediçÔes Freeware, Special e Trial
http://www.paessler.com/prtg/download
• Instalador para ediçÔes comerciais: restrito apenas aos clientes que adquiriram a
licença. Neste caso é necessårio efetuar login para download.
http://www.paessler.com/login
Para demonstração, foi instalada
Edição Trial, a qual jå mencionada
de sensores por um perĂodo de 30 dias, revertendo automaticamente para licença
Edition depois deste perĂodo.
de email informado no processo de download.
4.2 Instalação
Conforme pode ser observado na
Monitor foi realizada no Sistema Operacional
ambiente virtualizado pelo Oracle VM Virtual Box
Figura 4: Måquina virtual Windows Server 2008 R2 utilizada para demonstração
Para dar inicio ao processo de instalação, basta executar
na Figura 5.
Figura 5: Arquivo de Setup do
Ao executar o arquivo de Setup,
Seleção de Idioma: P
Instalação. As opçÔes disponĂveis dependerĂŁo da versĂŁo do pacote de instalação.
, foi instalada a versĂŁo 12.4.7.3474 (atual em 08/12/2012)
mencionada neste artigo, permite a utilização de um nĂșmero ilimitado
de 30 dias, revertendo automaticamente para licença
. A chave de ativação desta licença é enviada para o endereço
de email informado no processo de download.
Conforme pode ser observado na Figura 4, a instalação padrão do
foi realizada no Sistema Operacional Microsoft Windows Server 2008 R2,
Oracle VM Virtual Box versĂŁo 4.1.20.r80170.
quina virtual Windows Server 2008 R2 utilizada para demonstração
Para dar inicio ao processo de instalação, basta executar o arquivo de Setup indicado
Figura 5: Arquivo de Setup do PRTG Network Monitor
Ao executar o arquivo de Setup, passaremos pelos seguintes passos do instalador:
Permite definir qual serĂĄ idioma utilizado pelo
disponĂveis dependerĂŁo da versĂŁo do pacote de instalação.
(atual em 08/12/2012) da
a utilização de um nĂșmero ilimitado
de 30 dias, revertendo automaticamente para licença Freeware
é enviada para o endereço
instalação padrão do PRTG Network
Server 2008 R2, em um
quina virtual Windows Server 2008 R2 utilizada para demonstração
arquivo de Setup indicado
PRTG Network Monitor
s seguintes passos do instalador:
idioma utilizado pelo Assistente de
disponĂveis dependerĂŁo da versĂŁo do pacote de instalação.
Assistente de Instalação:
Monitor. Em sua tela inicial clique em
Contrato de Licença de Uso:
e clique em Avançar.
Seu endereço de Email:
sistema, importantes e urgentes.
Sua Chave de Licença:
enviados para o endereço de email informado no processo de Download
os campos com estas informaçÔes
Selecione o Local de Destino:
instalação do PRTG, a Paessler não recomenda
default e clique em Avançar.
ApĂłs concluir todas as eta
Interfaces de Controle (Explicadas na S
Figura 6: Atalhos para as i
4.3 Configuração Båsica
ApĂłs concluir as etapas
automaticamente o Assistente de Configuração
proporcionar aos iniciantes um
Assistente de Instalação: à o software responsåvel por instalar o PRTG Network
clique em Avançar.
Contrato de Licença de Uso: Marca-se a opção "Eu aceito os termos do Contrato
Seu endereço de Email: Insira um endereço de email o qual receber
importantes e urgentes. Em seguida, clique em Avançar.
Sua Chave de Licença: Insira o Nome e a Chave de Licença
para o endereço de email informado no processo de Download
com estas informaçÔes, clique em Avançar.
Selecione o Local de Destino: Embora seja possĂvel redefinir
a Paessler não recomenda esta ação. Portanto, mantenha a configuração
Após concluir todas as etapas do Assistente de Instalação, os
Explicadas na Seção 3.2), estarĂŁo disponĂveis conforme a
Atalhos para as interfaces de controle do PRTG
Após concluir as etapas iniciais do processo de instalação, o sistema
automaticamente o Assistente de Configuração Guru (Figura 7), cujo principal objetivo
s iniciantes um ambiente de configuração mais amigĂĄvel possĂvel.
responsĂĄvel por instalar o PRTG Network
Eu aceito os termos do Contrato",
receberĂĄ os alerta de
Chave de Licença,os quais foram
para o endereço de email informado no processo de Download. Após preencher
definir um local para a
antenha a configuração
pas do Assistente de Instalação, os atalhos para as
estarĂŁo disponĂveis conforme a Figura 6.
do PRTG
cesso de instalação, o sistema abrirå
), cujo principal objetivo, Ă©
vel possĂvel.
Figura 7: Assistente de Configuração Guru
Todas as etapas do Assistente de Configuração Guru são auto-explicativas e de
simples compreensĂŁo, sendo assim vou apenas citar e resumir cada uma delas.
• Bem Vindo: Tela de boas vindas, a qual permite que vocĂȘ inicie o Guru ou
simplesmente ignore o auxilio deste assistente.
• Ativar Criptografia SSL: Permite que vocĂȘ ative ou nĂŁo a Criptografia SSL para a
interface Web do PRTG. Para aumentar a segurança, recomenda-se esta ativação.
• Configurar conta do Administrador: Permite configurar os dados da conta de
Administrador do PRTG. Neste passo, recomenda-se que o Login padrĂŁo prtgadmin ,
assim como a Senha padrĂŁo prtgadmin sejam trocados.
• Inserir Credenciais de Windows/WMI: Informe ao PRTG as credenciais de
administrador de sua rede, isso permitirå que ele monitore hosts Windows através da
tecnologia WMI (Windows Management Instrumentation)
• Inserir Credenciais de SNMP: Ă comum que os dispositivos que possuem o recurso
SNMP ativo, utilizem a mesma configuração default: SNMP version 1, Community
puplic, Port 161. Se vocĂȘ nĂŁo editou estas configuraçÔes, o PRTG poderĂĄ se
comunicar com estes dispositivos sem nenhuma configuração adicional. Se vocĂȘ
editou, este é o momento de informar as novas configuraçÔes ao Guru.
• Inserir credenciais para VMware/XenServer: Se vocĂȘ desejar monitorar VMware
ou XenServer, informe as credenciais de root destes sistemas.
• Inserir credenciais de Linux/Solaris/Mac OS: Usando SSH/WBEM o PRTG pode
monitorar vårias versÔes de Linux, Solaris e MAC OS. Para tanto, informe as
credenciais de login de administrador.
• Monitorar sua conexĂŁo de Internet: Neste passo o PRTG tenta detectar
automaticamente seu Gateway default e servidores de DNS. Se assim desejar, ele
criarĂĄ automaticamente um device para cada um destes itens, e iniciarĂĄ o
monitoramento.
• Monitorar servidores da rede local
automaticamente sensores
de rede (endereços IP)
• Monitoramento para sites e lojas on
um site ou mais sites,
automaticamente criados para cada URL informada.
• Monitorar serviços na nuvem
Google Mail, Google Drive, Microsoft Office 365, Salesforce,
Facebook, Twitter, Skype, e deseja
serviços basta selecionå
• Detecção automĂĄtica de um segmento de sua rede
do PRTG pode verificar um segmento da sua rede em bu
dispositivo serĂĄ analisado e sensores serĂŁo criados de acordo com o tipo de
dispositivos. Este processo Ă©
Com base nos dados informados através do Guru, o PRTG criarå uma configuração
bĂĄsica para sua rede, permitindo que posteriormente vocĂȘ possa editar esta configuração e
inserir sensores adicionais.
Nota: As credenciais (Login/Senha)
utilizadas por default
escopo global no chamado grupo Raiz.
necessitarem destes dados poderĂŁo
automaticamente. Ă possĂvel
subgrupos do grupo Raiz.
ApĂłs finalizar todas as etapas do Assistente de Configuração, vocĂȘ serĂĄ direcionado
para a pĂĄgina onde serĂŁo exibidos os dispositivos (devices) configurados (
Figura 8
Monitorar servidores da rede local: Caso deseje que o PRTG te
sensores em dispositivos especĂficos, basta informar os endenreços
destes dispositivos.
Monitoramento para sites e lojas on-line: Se desejar monitorar a disponibilidade de
, basta informar as URLs ao Guru. Um novo Sensor HTTP serĂĄ
automaticamente criados para cada URL informada.
Monitorar serviços na nuvem: Se vocĂȘ utiliza serviços como: Google Search,
Google Mail, Google Drive, Microsoft Office 365, Salesforce,
Facebook, Twitter, Skype, e desejar monitorar a disponibilidade de algum destes
selecionĂĄ-lo.
tica de um segmento de sua rede: A detecção automåtica de rede
do PRTG pode verificar um segmento da sua rede em busca de dispositivos. Cada
dispositivo serĂĄ analisado e sensores serĂŁo criados de acordo com o tipo de
Este processo Ă© conhecido como auto-discovery.
Com base nos dados informados através do Guru, o PRTG criarå uma configuração
sua rede, permitindo que posteriormente vocĂȘ possa editar esta configuração e
(Login/Senha) informadas ao Assistente de Configuração
para seus respectivos serviços (ssh,snmp,wmi
scopo global no chamado grupo Raiz. Portanto, todos os dispositivos
necessitarem destes dados poderĂŁo utilizĂĄ-los, pois estes
possĂvel configurar posteriormente outras credenciais usando
do grupo Raiz.
s finalizar todas as etapas do Assistente de Configuração, vocĂȘ serĂĄ direcionado
para a pĂĄgina onde serĂŁo exibidos os dispositivos (devices) configurados (Figura
Figura 8: Dispositivos configurados via Assistente Guru
deseje que o PRTG tente configurar
basta informar os endenreços
: Se desejar monitorar a disponibilidade de
. Um novo Sensor HTTP serĂĄ
: Se vocĂȘ utiliza serviços como: Google Search,
Google Mail, Google Drive, Microsoft Office 365, Salesforce, Dropbox, iCloud,
monitorar a disponibilidade de algum destes
A detecção automåtica de rede
sca de dispositivos. Cada
dispositivo serĂĄ analisado e sensores serĂŁo criados de acordo com o tipo de
Com base nos dados informados através do Guru, o PRTG criarå uma configuração
sua rede, permitindo que posteriormente vocĂȘ possa editar esta configuração e
tente de Configuração serão
para seus respectivos serviços (ssh,snmp,wmi, etc.), e terão
odos os dispositivos que
, pois estes serĂŁo herdados
ente outras credenciais usando
s finalizar todas as etapas do Assistente de Configuração, vocĂȘ serĂĄ direcionado
Figura 8).
Guru
5. Monitoração com o PRTG
Ao adicionar um Sensor
monitorar um Ășnico aspecto deste dispositivo. Ex: consumo de CPU, consumo de memĂłria,
trĂĄfego de uma placa de rede etc.
disco, e com estes o PRTG poderĂĄ gerar GrĂĄfic
configuração adicional.Ao contrårio de algumas ferramentas d
Administrador nĂŁo necessita
templates de grĂĄficos, pois estes jĂĄ estĂŁo prontos e atendem a grande maioria dos casos.
Porém se for necessårio fazer alguma customização, isto
Para adicionar manualmente um sensor
1- No Menu Principal clique sobre a opção
2- O assistente de configuração exibirå
dispositivo o novo sensor deverĂĄ ser adicionado.
seguida, clique sobre o botĂŁo Continue
3- Na tela seguinte (Figura 9)
Feito isso, o sensor serĂĄ adi
monitoramento.
Figura 9:
Monitoração com o PRTG
Sensor (Explicado na Seção 3.3) em um dispositivo, este irå
monitorar um Ășnico aspecto deste dispositivo. Ex: consumo de CPU, consumo de memĂłria,
etc.Os dados coletados nesta monitoração serão armazenados em
com estes o PRTG poderĂĄ gerar GrĂĄficos em tempo real ou por perĂodo, sem qualquer
Ao contrårio de algumas ferramentas de monitoração, no PRTG o
necessita gastar longos perĂodos de tempo criando e customizando
templates de grĂĄficos, pois estes jĂĄ estĂŁo prontos e atendem a grande maioria dos casos.
PorĂ©m se for necessĂĄrio fazer alguma customização, isto tambĂ©m Ă© possĂvel.
ar manualmente um sensor em dispositivo execute os seguintes passos:
clique sobre a opção Sensors, e selecione o item Add Sensor
onfiguração exibirå uma lista, a qual permite selecionar em qual
dispositivo o novo sensor deverĂĄ ser adicionado. Clique sobre o nome do dispositivo
clique sobre o botĂŁo Continue;
), adicione o sensor desejado clicando sobre o botĂŁo
sensor serĂĄ adicionado ao dispositivo e darĂĄ inicio ao
Figura 9: Assistente para adição de Sensor
) em um dispositivo, este irĂĄ
monitorar um Ășnico aspecto deste dispositivo. Ex: consumo de CPU, consumo de memĂłria,
serĂŁo armazenados em
os em tempo real ou por perĂodo, sem qualquer
e monitoração, no PRTG o
gastar longos perĂodos de tempo criando e customizando
templates de grĂĄficos, pois estes jĂĄ estĂŁo prontos e atendem a grande maioria dos casos.
Ă© possĂvel.
seguintes passos:
Add Sensor;
permite selecionar em qual
Clique sobre o nome do dispositivo, e em
clicando sobre o botĂŁo Add This.
cionado ao dispositivo e darĂĄ inicio ao processo de
5.1 Geração de gråficos
GrĂĄfico de consumo
plotagem da média dos valores
15 minuto(s).Os dados deste grĂĄfico foram obtidos
através protocolo do SNMP.
Figura 10: GrĂĄfico de consumo
GrĂĄfico de consumo de CPU em um
Figura 11, o grĂĄfico de CPU de hosts win
Os dados deste grĂĄfico foram obtidos pelo sensor
WMI.
Figura 11: GrĂĄfico de consumo de CPU em um
GrĂĄfico de consumo
forma idĂȘntica tanto para hosts linux, quanto em hosts windows. Neste grĂĄfico
podemos observar a Quantidade de MemĂłria DisponĂvel
a Porcentagem de MemĂłria DisponĂvel
sensor utilizado para gerar este tipo de grĂĄfico chama
chama-se WMI Memory.
de CPU em um Host Linux: O grĂĄfico da
mĂ©dia dos valores (loadaverage) de uso de CPU, obtidos no(s) Ășltimo(s)
Os dados deste grĂĄfico foram obtidos pelo sensor SNMP Linux Load
: GrĂĄfico de consumo de CPU em um Host Linux
GrĂĄfico de consumo de CPU em um Host Windows: Conforme observamos na
de hosts windows Ă© plotado com a porcentagem de uso de CPU
Os dados deste gråfico foram obtidos pelo sensor Windows CPU Load, através protoco
GrĂĄfico de consumo de CPU em um Host Windows
de MemĂłria: O grĂĄfico de consumo de memĂłria Ă© exibido de
forma idĂȘntica tanto para hosts linux, quanto em hosts windows. Neste grĂĄfico
Quantidade de MemĂłria DisponĂvel (AvailableMemory
Porcentagem de MemĂłria DisponĂvel (PercentAvailableMemory). Para hosts l
gerar este tipo de grĂĄfico chama-se SNMP Memory, para o hosts windows
O grĂĄfico da Figura 10 exibe a
obtidos no(s) Ășltimo(s) 1, 5 e
SNMP Linux Load Average,
um Host Linux
Conforme observamos na
porcentagem de uso de CPU.
, através protocolo do
Host Windows
de memĂłria Ă© exibido de
forma idĂȘntica tanto para hosts linux, quanto em hosts windows. Neste grĂĄfico (Figura 12)
AvailableMemory) em MByte, e
Para hosts linux o
, para o hosts windows
Figura 12: GrĂĄfico de consumo
GrĂĄfico do trĂĄfego de uma
elementos que o compÔe este gråfico
de SaĂda (Traffic Out) Kbit/s e
podemos facilmente saber a quantidade de dados que um dado servidor
transferindo para uma rede. Os dados deste grĂĄfico foram obtidos pelo sensor
através protocolo do SNMP.
Figura 13: GrĂĄfico de trĂĄfego de uma inteface de rede
Comparação entre dois gråficos:
fazer a comparação de dois gråficos quaisquer gerados pelo PRTG. Na
comparados dois grĂĄficos de CPU de servidores diferentes, com dados obtidos em um perĂodo
de 2 dias.
Figura 14
Figura 12: GrĂĄfico de consumo de MemĂłria
GrĂĄfico do trĂĄfego de uma interface de rede: Observamos pela
este grĂĄfico sĂŁo: TrĂĄfego de Entrada (Traffic In
Kbit/s e TrĂĄfego Total (TrĂĄffic Total) Kbit/s. Com estes elementos,
saber a quantidade de dados que um dado servidor
Os dados deste grĂĄfico foram obtidos pelo sensor
: GrĂĄfico de trĂĄfego de uma inteface de rede
Comparação entre dois gråficos: Através do recurso Compare Sensors
fazer a comparação de dois gråficos quaisquer gerados pelo PRTG. Na Figura 1
comparados dois grĂĄficos de CPU de servidores diferentes, com dados obtidos em um perĂodo
Figura 14: Comparação entre dois gråficos
pela Figura 13, que os
Traffic In) Kbit/s, TrĂĄfego
) Kbit/s. Com estes elementos,
saber a quantidade de dados que um dado servidor esta recebendo ou
Os dados deste grĂĄfico foram obtidos pelo sensor SNMP Traffic,
Compare Sensors Ă© possĂvel
Figura 14 estĂŁo sendo
comparados dois grĂĄficos de CPU de servidores diferentes, com dados obtidos em um perĂodo
5.2 ConfiguraçÔes de Alertas e
O estado ou os dados de um
mecanismo, vocĂȘ pode configurar
Por exemplo: Quando um sensor de
poderĂĄ alertar por e-mail a equipe re
nĂŁo esta respondendo ao Ping.
Ping em questĂŁo, e em seguida sobre o
a Figura 15, e clique sobre o botĂŁo Save.
Figura
Para melhor compreensĂŁo
estado Down por pelo menos
grupo CS_Suporte. Quando a condição continuar por mais
para todos os membros do grupo CS_Suporte
(estado UP), nĂŁo notificar.
Como cada sensor possui seus parĂąmetros especĂficos, considere este
exemplo hipotético entre muitas outras possib
6. Configuração do PRTG em Cluster de Failover
Um cluster de failover Ă© um conjunto de computadores independentes que trabalham
em conjunto para aumentar a disponibilidade de aplicativos e serviços. Os servidores em
cluster (chamados de nĂłs) sĂŁo conectados por cabos fĂsicos e por software. Se um dos nĂłs do
cluster falhar, o outro nó começarå a fornecer o serviço (um processo conhecido como
failover). Os usuĂĄrios vivenciam um mĂnimo de interrupçÔes no serviço.
Para demonstrar como configurar o PRTG em Cluster de Failover,
Duas MĂĄquinas Virtuais (Master Node e Failover Node)
pelo Oracle VM Virtual Box
Microsoft Windows Server 2008 R2,
08/12/2012)da Edição Trial
ativação nos dois servidores (isso é importante)
Resumo das configuraçÔes das VMs:
VM - Master Node
VersĂŁo do PRTG:12.4.7.3474
Endereço IP:192.168.2.10
MĂĄscara de Sub-Rede: 255.255.255.0
lertas e NotificaçÔes
os dados de um sensor pode disparar notificaçÔes.
configurar alertas de acordo com suas necessidades.
sensor de Ping passa do estado UP para o estado
a equipe responsĂĄvel, informando que um dado
nĂŁo esta respondendo ao Ping. Para configurar este tipo de alerta, clique sob
, e em seguida sobre o botão Notifications. Edite as configuraçÔes conforme
, e clique sobre o botĂŁo Save.
Figura 15: Configuração de Alerta
compreensĂŁo, a Figura 15 diz que: Quando o sensor (Ping)
por pelo menos 60 segundos, enviar um email para todos os membros do
Quando a condição continuar por mais 300 segundos
para todos os membros do grupo CS_Suporte. Quando a condição estiver normalizada
Como cada sensor possui seus parĂąmetros especĂficos, considere este
entre muitas outras possibilidades de configuração.
. Configuração do PRTG em Cluster de Failover
Um cluster de failover Ă© um conjunto de computadores independentes que trabalham
em conjunto para aumentar a disponibilidade de aplicativos e serviços. Os servidores em
(chamados de nĂłs) sĂŁo conectados por cabos fĂsicos e por software. Se um dos nĂłs do
cluster falhar, o outro nó começarå a fornecer o serviço (um processo conhecido como
failover). Os usuĂĄrios vivenciam um mĂnimo de interrupçÔes no serviço.[12]
strar como configurar o PRTG em Cluster de Failover,
(Master Node e Failover Node), em um ambiente virtualizado
Oracle VM Virtual Box versĂŁo 4.1.20.r80170. Nestas VMs com Sistema Operacional
Microsoft Windows Server 2008 R2, foi instalada versĂŁo 12.4.7.3474
do PRTG Network Monitor utilizando-se a mesma chave de
(isso Ă© importante).
Resumo das configuraçÔes das VMs:
12.4.7.3474
255.255.255.0
VM - Failover Node
VersĂŁo do PRTG: 12.4.7.3474
Endereço IP: 192.168.2.2
MĂĄscara de Sub-Rede:
notificaçÔes. Usando este
suas necessidades.
o estado Down, o PRTG
ponsĂĄvel, informando que um dado dispositivo de rede
Para configurar este tipo de alerta, clique sobre o sensor de
Edite as configuraçÔes conforme
que: Quando o sensor (Ping) ficar em
enviar um email para todos os membros do
segundos enviar um email
. Quando a condição estiver normalizada
Como cada sensor possui seus parĂąmetros especĂficos, considere este apenas como um
Um cluster de failover Ă© um conjunto de computadores independentes que trabalham
em conjunto para aumentar a disponibilidade de aplicativos e serviços. Os servidores em
(chamados de nĂłs) sĂŁo conectados por cabos fĂsicos e por software. Se um dos nĂłs do
cluster falhar, o outro nó começarå a fornecer o serviço (um processo conhecido como
[12]
strar como configurar o PRTG em Cluster de Failover, serĂŁo utilizadas
, em um ambiente virtualizado
com Sistema Operacional
12.4.7.3474 (atual em
se a mesma chave de
12.4.7.3474
192.168.2.20
: 255.255.255.0
6.1 Configurando o Master Node
No servidor que serĂĄ o
a Figura 14
Figura 14: Atalho para execução do PRTG Server Administrator
Na aba Cluster, clique sobre o botĂŁo
botĂŁo Criar um Cluster do PRTG
VocĂȘ converterĂĄ essa instalação do PRTG para o nĂł mestre de um cluster do
PRTG . Deseja continuar?
Clique sobre o botĂŁo Yes
Na tela Criar um cluster mestre do PRTG
cluster que serå utilizada para comunicaçÔes internas entre seus Nodes
do Cluster. A chave de acesso serå utilizada para autenticação
parte do cluster. Portanto vamos copiĂĄ
Failover Node. NĂŁo se recomenda
Figura 15
ApĂłs clicar sobre o botĂŁo
Configurando o Master Node
que serĂĄ o Master Node, abra o PRTG Server Administrator
: Atalho para execução do PRTG Server Administrator
clique sobre o botĂŁo Criar um Cluster do PRTG
Criar um Cluster do PRTG, o sistema farĂĄ a seguinte pergunta:
VocĂȘ converterĂĄ essa instalação do PRTG para o nĂł mestre de um cluster do
Yes
Criar um cluster mestre do PRTG (Figura 15), devemos definir a
a comunicaçÔes internas entre seus Nodes, e a
A chave de acesso serå utilizada para autenticação entre os Nodes
parte do cluster. Portanto vamos copiĂĄ-la em um arquivo txt, para utilizĂĄ-la posterio
se recomenda alterar os valores default.
Figura 15: Definindo-se a porta e a chave cluster
ApĂłs clicar sobre o botĂŁo OK, o sistema informarĂĄ:
PRTG Server Administrator conforme
: Atalho para execução do PRTG Server Administrator
Criar um Cluster do PRTG. Ao clicar sobre o
VocĂȘ converterĂĄ essa instalação do PRTG para o nĂł mestre de um cluster do
s definir a Porta de
, e a Chave de acesso
entre os Nodes que fizerem
la posteriormente no
à preciso reiniciar o PRTG Core Server Service para que as mudanças entrem
em vigor. Se vocĂȘ nĂŁo reiniciar, todas as alteraçÔes serĂŁo perdidas.
Clique sobre o botĂŁo Yes
Após aplicar as mudanças, observa
contém todas as informaçÔes referent
configuração inicial do Master Node
Figura 16: Aba Cluster após as configuraçÔ
6.2 Configurando o Failover Node
No servidor Failover Node
14, e na aba Cluster clique sobre o botĂŁo
Na tela seguinte (Figura
Chave de acesso do cluster.
definidos na etapa exibida pela
Figura 17
à preciso reiniciar o PRTG Core Server Service para que as mudanças entrem
em vigor. Se vocĂȘ nĂŁo reiniciar, todas as alteraçÔes serĂŁo perdidas. Reiniciar agora?
Yes
Após aplicar as mudanças, observa-se pela Figura 16, que a aba
as informaçÔes referentes às ConfiguraçÔes de Cluster. Neste momento a
Master Node foi concluĂda.
após as configuraçÔes do Master Node entrarem
.2 Configurando o Failover Node
Failover Node, abra o PRTG Server Administrator
clique sobre o botĂŁo Entrar para um cluster do PRTG
Figura 17), informe o IP do Master Node, a Porta de cluster
Chave de acesso do cluster. Lembrando que tanto porta com a chave de acesso
exibida pela Figura 15.
Figura 17: Dados para acesso ao cluster
à preciso reiniciar o PRTG Core Server Service para que as mudanças entrem
Reiniciar agora?
que a aba Cluster agora
. Neste momento a
es do Master Node entrarem em vigor.
PRTG Server Administrator conforme a Figura
Entrar para um cluster do PRTG.
Porta de cluster e
chave de acesso foram
Ao clicar em Inscrever
"O PRTG agora esta confi
Não se esqueça de ativar esse nó na interface Web do Master Node
fazer nos passos seguintes.
Na interface web do Master Node
sobre Cluster. Na aba Cluster
ativar e marque-o como Ativo
Lembre-se de clicar sobre o botĂŁo
Figura 18: Ativando o Failover Node na inteface web do Master Node
Para checar o status do cluster,
sobre Status do Cluster. Se as configuraçÔes realizadas até este momento estiverem OK,
vocĂȘ deverĂĄ ver uma tela semelhante a da
conectados.
Inscrever-se, a seguinte mensagem Ă© exibida:
O PRTG agora esta configurado para execução como Failover Node"
Não se esqueça de ativar esse nó na interface Web do Master Node, e é
Master Node acesse o menu Configuração, e em seguida clique
Cluster conforme a Figura 18 identifique o Node que vocĂȘ deseja
Ativo. Neste caso foi ativado o Node 192.168.2.20
clicar sobre o botão Salvar mudanças.
: Ativando o Failover Node na inteface web do Master Node
Para checar o status do cluster, acesse o menu Configuração, e em seguida clique
Se as configuraçÔes realizadas até este momento estiverem OK,
vocĂȘ deverĂĄ ver uma tela semelhante a da Figura 19, onde ambos os Nodes do cluster estĂŁo
Figura 19: Status do Cluter OK
Node", porém, alerta:
, e Ă© isso que vamos
, e em seguida clique
o Node que vocĂȘ deseja
Node 192.168.2.20.
: Ativando o Failover Node na inteface web do Master Node
, e em seguida clique
Se as configuraçÔes realizadas até este momento estiverem OK,
, onde ambos os Nodes do cluster estĂŁo
Note que entre os grupos de dispositivos
Sonda de Cluster (Cluster Probe). Todos os dispositivos que pertencerem a este grupo
monitorados pelo cluster, e terĂŁo alta disponibilidade
Internet Connection). Os demais disposit
1) serão monitorados, porém não terão alta
.
Figura 20
Sem comentĂĄrios